Sin duda, este artista es uno de los pilares de la digital-music (esto es, del glitch, IDM, etc). Recuerdo uno de sus conciertos en Sónar 2001, se presentó con un mini-miltipistas a disco duro encima de un pedestal, algo así como un púlpito, esa imagen tan impactante hablaba de su tiempo, estaba en sintonía con el tiempo real. Vamos a ponerlo a la altura de los minimalistas (pero en nuestro tiempo, claro).
LITERAL:
RYOJI IKEDA’s formula v2.1} Serralves 16/10/04 22.00h
Ikeda iniciou a sua actividade como artista sonoro e DJ em 1990, e é hoje uma figura chave no panorama mundial da música digital.
Em 1994, começou a trabalhar como compositor para o grupo multimédia Dumb Type. Desde 1995 tem mantido uma actividade intensa na área da arte sonora através de concertos, instalações sonoras, gravações discográficas e colaborações, nomeadamente com o arquitecto Toyo Ito e com o artista/músico Carsten Nicolai. Os álbuns «+/-« (1996), «0º» (1998)
e «Matrix» (2001) foram considerados pela crítica especializada exemplos da mais radical e inovadora composição em música electrónica.
Os modelos musicais desenvolvidos por compositores como Steve Reich e Philip Glass, baseados no poder da repetição e da mutação gradual, encontram hoje um novo fôlego
no ultra minimalismo digital deste japonês, que alterna entre os «drones panorâmicos» e as construções dinâmicas de escala minúscula.
ONE MINUTE AUDIO
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